É claro que o amor tem idade!
Tem a idade do amor bebê, esse amor totalmente dependente do outro, amor primitivo, instintivo, amor que, por falta de instrumentos de comunicação adequados, vira quase amor platônico, na medida em que sempre espera do outro que adivinhe seus desejos e necessidades.
Tem o amor infantil, que só se satisfaz com o amor incondicional do outro e, por isso mesmo, nunca se satisfaz. O amor infantil vive em eterna dualidade, ora culpando e punindo o outro por não lhe dar o que deseja, ora culpando e punindo a si próprio pela limitação de não conseguir ser merecedor do tipo de amor sonhado. Leia mais »
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