O paradoxo da auto-desqualificação pelo medo da rejeiçãosábado, 29 maio 2010, 23:30 | | 11 comentáriosPostado por Fábio Betti
Por que é que, quando alguém faz tudo para agradar ao outro, costuma obter exatamente o contrário?
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Tratado sobre o perdão e a intolerânciadomingo, 23 maio 2010, 01:48 | | 3 comentáriosPostado por Fábio Betti
Recentes impropérios que recebi de uma leitora sobre um texto escrito dois anos atrás me levaram a refletir sobre o mundo que estamos construindo quando não aceitamos nossas diferenças. Tenho direito de expressar o que penso sobre as relações entre homens e mulheres neste blog – para isso, o criei. E a leitora não teria, então, o direito de expressar sua indignação defendendo-se de quem ela sentiu que a atacou?
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Amor madurosexta-feira, 21 maio 2010, 20:12 | | 1 comentárioPostado por Fábio Betti
O amor maduro não disputa, não cobra, pouco pergunta, menos quer saber. Teme, sim. Porém não faz do temor argumento. Basta-se com a própria existência. Alimenta-se do instante presente valorizado e importante por que redentor de todos os equívocos do passado. O amor maduro é a regeneração de cada erro. Ele é filho da capacidade de crer e continuar. É o sentimento que se manteve mais forte depois de todas as ameaças, guerras ou inundações existenciais com epidemias de ciúmes, controle ou agressividade.
Escrito por Artur da Távola Leia mais » |
Persistir no erro é humanoquarta-feira, 12 maio 2010, 14:20 | | 3 comentáriosPostado por Fábio Betti
Nascemos e crescemos ouvindo que errar é humano, mas persistir no erro é burrice. Assim, sem nos darmos conta, vamos nos culpando e aos outros ao menor sinal de recorrência de erro. Em um mundo que valoriza tanto o conhecimento, o substantivo transformado em adjetivo tem um peso brutal. BURRO! Assim, nos dividimos entre os que erram só uma vez e os que erram repetidamente. Os que erram só uma vez são humanos, inteligentes, aprendem com os próprios erros; já os outros são o que são: BURROS!
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Posse, ciúmes e o efeito bumeranguesegunda-feira, 10 maio 2010, 22:56 | | 1 comentárioPostado por Fábio Betti
Sou um sujeito relativamente normal, que tem suas crises de ciúmes de vez em quando. Mas não gosto nem um pouco quando percebo este sentimento tomando conta de mim ou de minha companheira. Escrevi um texto alguns anos atrás que procura olhar essa questão sob uma ótica diferente e acabei colocando o amor e o dinheiro no mesmo pacote... O nome desse texto que reproduzo aqui é "Bumerangue".
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Carta às mães que se foramsábado, 08 maio 2010, 23:40 | | 6 comentáriosPostado por Fábio Betti
A mesa está posta, vaso de flores, pratos, copos, talheres, comida e vinho. Lá fora, chuva e frio. Aqui dentro o vazio. A mãe não veio receber sua homenagem. Algumas mães não estão à mesa com seus filhos. Mando a elas notícias do mundo que deixaram.
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Feliz ou sempre?quarta-feira, 05 maio 2010, 17:29 | | Nenhum comentárioPostado por Fábio Betti
Eu choro em casamentos. Choro em bodas de pra ta, de ouro. Choro até em cena de casamento de novela, mesmo que nunca tenha visto algum capítulo. Choro porque acho bonito, porque o coração acredita. Mas sou cuidadosa com o casamento.
Escrito por Cris Guerra Leia mais » |
O poder do outroterça-feira, 04 maio 2010, 16:54 | | 1 comentárioPostado por Fábio Betti Sem o convívio com outros seres humanos, dificilmente seríamos humanos. Há, inclusive, relatos feitos por antropólogos sobre crianças de tribos antigas que, abandonadas na selva, passaram a viver como animais selvagens. O mito de Tarzan não é à toa. Ou a lenda de Mogli, o menino lobo imortalizado pela Disney. No entanto, isso não quer dizer que só possamos viver na dependência do outro, mesmo que, muitas vezes, seja assim que vivemos. Leia mais » |
Os olhos da carasegunda-feira, 03 maio 2010, 11:10 | | 4 comentáriosPostado por Fábio Betti
Recentemente participei de um evento profissional só para o público feminino. Era um bate-papo com uma platéia composta de umas 250 mulheres de todas as raças, credos e idades. Principalmente idades. Lá pelas tantas fui questionada sobre a minha, e como não me envergonho dela, respondi. Foi um momento inesquecível. A platéia inteira fez um “oooohh” de descrédito. E quando eu disse que, até aqui, ainda não enfiei uma única agulha no rosto ou no corpo, foi mais emocionante ainda: “oooooooooooooooohhhhhh”. Aí fiquei pensando: pô, estou nesse auditório há quase uma hora exibindo minha incrível e sensacional inteligência, e a única coisa que provocou uma reação calorosa na mulherada foi o fato de eu não aparentar a idade que tenho. Onde é que nós estamos?
Escrito por Martha Medeiros Leia mais » |