De docinho de coco a terroristaquinta-feira, 24 maio 2012, 15:15 | Tags: anonymous, cultura do e, cultura do ou, docinho de coco, igreja, intolerância, terrorista, tolerancia | 2 comentáriosPostado por Fábio Betti
Muitas pessoas dizem que sou amoroso, sensível, inteligente, simpático, educado, cuidadoso, entre outras qualidades que fazem meu ego inflar feito um balão. E não estou de sacanagem, não. É isso mesmo que elas falam. Com uma certa dificuldade de quem costuma se ruborizar quando recebe elogios, reconheço que, se é assim que as pessoas me veem, eu também devo ser isso. Mas onde há luz, não tem jeito, tem sombra, muita sombra...
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O meu olhar é nítido como um girassol, por Alberto Caieiro*domingo, 13 maio 2012, 11:31 | Tags: alberto caieiro, girassol | Nenhum comentárioPostado por Fábio Betti “O meu olhar é nítido como um girassol. |
Qual é o defeito que sustenta o seu edifício?quarta-feira, 09 maio 2012, 20:05 | Tags: clarice lispector, defeito, qual é a sombra que sustenta o edifício inteiro, sofrimento, sombra | 3 comentáriosPostado por Fábio Betti
O título deste post foi extraído da seguinte frase de Clarice Lispector: “Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.” Encaro as palavras da escritora não como mera metáfora literária – aliás, nada que venha de Clarice é só o que parece ser - , mas como um sério aviso aos que teimam sair por aí apontando o defeito dos outros como se estivessem prestando um serviço de utilidade pública. Aliás, quem pode afirmar que realmente sabe qual é o defeito que sustenta o seu próprio edifício? Leia mais »
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Ela o chama, ele finge que não ouve, por Antonio Prata*segunda-feira, 07 maio 2012, 19:12 | Tags: antonio prata, cotidiano, escutar, folha de são paulo, ouvir | Nenhum comentárioPostado por Fábio Betti
Parece sem graça, mas três décadas de treinamento transformam um jogo da velha na batalha de Waterloo Leia mais »
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Verdades para jogar na caraterça-feira, 01 maio 2012, 18:04 | Tags: gilberto gil, hipocrisia, humberto maturana, sinceridade | 6 comentáriosPostado por Fábio Betti
Nesses tempos onde expressar-se é, mais do que um direito, uma obrigação, tenho visto muita gente por aí usando a sinceridade para destilar veneno e impor suas verdades. E, depois quando obtém como resultado a raiva ou, pior, a indiferença alheia, acusa o outro de injusto ou incompreensivo. Afinal, a pessoa, pobrezinha, só estava sendo sincera. Leia mais »
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