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Um Deus que se pode amar, por Rubem Alves

segunda-feira, 27 fevereiro 2012, 17:19 | Tags: , , | Nenhum comentário
Postado por Fábio Betti 
Um amigo me enviou o texto abaixo com a pergunta: "Rubem, você sabe se isso é autêntico?" Sua pergunta revelava espanto e incredulidade. Será que o texto tinha saído mesmo da pena do filósofo judeu Baruch Spinoza (1632-1677), que polia lentes durante o dia para ganhar a vida e escrevia filosofia à noite iluminado pela luz de uma vela? Respondi: "O estilo, definitivamente, não é do filósofo. Quanto ao conteúdo sinto reverberações da sabedoria do Eclesiastes mais a mansidão de um ateísmo místico. Mas a autoria não importa. O que importa é a sabedoria. Vou até publicar o texto no Correio Popular..." Estou cumprindo a promessa. Leia mais »