Escrito por Humberto Mariotti
“Como regra, os fundamentalistas da competitividade só dominam e transformam a natureza quando é de interesse do capital que investiram. Quando não é, deixam que o darwinismo social siga o seu caminho. Quando se trata de sua própria pele, eles são iluministas: a natureza pode e deve ser modificada. Quando a pele é a dos outros, são pragmáticos: lamentamos, mas é preciso obedecer à lei da seleção natural. Eis um exemplo didático de como utilizar uma teoria como se ela fosse um outro de conveniência.”